ANTES TARDE DO QUE NUNCA...
O mundo passa por intensas
mudanças, que estão acompanhadas de inseguranças e muito medo, mas por outro
lado, muito amor, solidariedade, caridade. Ocorre que, para aqueles que estudam
e observam os macro movimentos da vida cotidiana, seja na perspectiva filosófica,
econômica, social, política, jurídica, religiosa ou artística, fenômenos similares
aos enfrentados em cenários de guerras
vividas são identificados, de tal modo que tudo o que já fora escrito
anteriormente tem eficácia se utilizamos da analogia para aplicabilidade, no
entanto muitas mudanças passam a serem escancaradas, principalmente no que diz respeito aos mecanismos ineficazes
de solução e combate das deficiências estatais brasileiras, como a ausência do
fortalecimento e reconhecimentos das conquistas históricas da nação ou mesmo do
silenciamento de grande parte das pessoas, entidades e órgãos quanto a
situações que já deveriam estar superadas pelo enfrentamento desde a entrada em
vigor da Constituição Federal que
legitimou amplos poderes e em conjunto às decisões de organismos interacionais
cujo o Brasil é signatário.
Contudo,
neste momento, temos um governo federal que apesar de se opor aos movimentos
sociais, educacionais, de saúde, cultura, legislativos e jurídicos desde as vésperas
das campanhas eleitorais, se viram forçados a fornecer parte dos investimentos com
a concessão de auxílios, tardiamente, a custo de vidas humanas perdidas,
investimentos em vacinas, além de textos de leis que protegem cidadãos frente
ao uso desenfreado da tecnologia em tempos de pandemia por criminosos.
Se não me chamassem de
louca, eu poderia propor muitas linhas de estudos aos nobres políticos, sociólogos ou a qualquer um, que se esforçam grandemente para enxergar o que a mim é revelado por
Deus, enquanto isso não acontece eu e os cidadãos brasileiros vamos apanhando a
vida toda e muito mais em tempos remotos como este. Infelizmente, quando
falamos em locais que estão sempre acostumados a se depararem com a visão de
uma parte da verdade, em geral aquilo que alguém disse sobre algo, somos
ridicularizados ou discriminados por nossas escolhas, histórias, origens ou aspectos
físicos. Sendo certo que, somente a inserção a campo destes “curiosos” e
interessados para que ouçam as falas dos seres humanos e não somente os
observem, como se fossem ratos no laboratório, fazendo perguntas contundentes,
obterão um mínimo do que procuram ou mesmo do que está preparado para eles.
Eu estou acostumada a lutar,
a trabalhar, em muitas frentes, me disseram uma vez “...acho melhor que ela
(eu) retome a memória de como é trabalhar porta-a-porta”, REALMENTE EU NÃO ME
ESQUECI! Tenho ótima memória, se fiz ou vi eu lembro, mas enquanto eu tiver opção escolho o que eu quiser.
Assim como, eu vi muitas
pessoas serem injustiçadas por procedimentos internos em empresas que visam
colocar em destaque falhas de outros para que sirvam de exemplo aos demais,
como fizeram com JESUS antes, com TIRADENTES e ao passo que a legislação atual
vai evoluindo, os universos particulares das empresas passam a repetir por
ignorância histórica, política e cultural do próprio país tudo aquilo que já
foi abolido e vedado no atual contexto a que estamos postos. Normas,
Regimentos, Estatutos, Manuais, cheios de regramentos, em cenários que
desconhecem o que está descrito na própria Constituição do país a que estão
inseridos. A liberdade em cenários particulares permite que se perpetue “valores”
distorcidos e contrários àqueles que muito evoluiu.
Os que são confrontados pela
ignorância ao que é público, como textos das leis, contrários explicitamente
aos regramentos internos e retrógrados em “grandes” empresas ou mesmo em
empresas que se intitulam modernas ou startups, se olham no espelho e se acham
grandiosos por terem poder de decidir com bases nestes sobre o destino e
sanções absolutistas aplicadas à pessoas, porém, na verdade, pela força da lei
ou mecanismos de investigação vigentes terão de aprender que o Brasil, apesar
de ser retardatário diante de muitos outros assuntos de evolução, está a frente
de muitos em outros países em diversos assuntos, destaco àqueles que há uma
força tarefa de quase todos que podem fazer algo pela luta, afinal se temos um
problema ele é de todos e o tratamento individualizado não combate efetivamente
aquilo que este representa na coletividade.
Me despedindo eu gostaria de informar aos meus caros amigos e leitores que se dispõe em ler meus artigos, que ao passo que a legislação nacional e internacional de caráter obrigatório e eficácia plena são implementadas, a falta de compreensão e contextualização da maioria das pessoas quanto às condutas criminosas praticadas em contextos particulares são muito mais recorrentes, sendo necessário que as pessoas sejam orientadas com maior frequência, pelo uso da mídia e redes sociais, com maior clareza, sobre as condutas defesas na lei, para que os criminosos não tenham mais tempo de criar estratégias de blindagem de suas condutas ou de identificarem mecanismos que mascarem suas reais intenções aos cometerem as infrações, ou até mesmo se evadirem para e criem territórios de proteção para que continuem praticando as mesmas ações proibidas, pois não é justo que as pessoas comuns necessitem fazer cursos para se tornarem experts em assuntos técnicos apenas para que possam assim questionar seus direitos ou buscarem SOCORRO quando vitimadas e necessitarem, sendo que, em grande maioria dos estudantes de locais carentes, no decorrer dos cursos, passam a não se importarem com o coletivo e utilizam seus conhecimentos apenas para interesses particulares, limitando este a troca por dinheiro.
QUE MEDIDAS EFICAZES SEJAM ADOTADAS ANTES
TARDE DO QUE NUNCA!



