Ah MADALENA se você estivesse ARREPENDIDA...

 


Fonte da imagem: https://anatomiaefisioterapia.com/2019/04/29/maria-madalena-e-os-cranios-humanos/

 

Quando é que meu relógio vai tocar,

Eu tô dormindo há anos,

Como não percebi,

Tudo o que estava acontecendo aqui,

Agora está tudo nítido,

Os planos e projetos,

Faz sentido,

As falas dos conspiracionistas,

Estão indo de encontro com a Bíblia,

Os protestos que me irritavam e causam transtornos,

Ainda mostravam um pouco de força reacionária,

Mas agora me sinto otária,

Em ter apertado o um e o sete,

Ter mudado a foto do perfil,

Levantado a bandeira do Brasil,

Como se fosse de um partido,

Até o guardinha está arrependido,

Isto está muito além da guerra entre “polícia” e “bandidos”,

Que falava na propaganda,

Eu nunca quis arma,

Mas meu pai até que pensou comprar,

Pra se proteger,

Mas não era arma de ferro,

Era arma biológica,

Que ninguém tem cura,

Ou escudo,

E quem foi atingido?

O mundo!

Que vergonha,

Eu ainda estava pensando,

“Não deixam o Presidente governar!”

Mas e agora?

As grandes Igrejas estão se aliando para não para de “funcionar”,

Arriscar a vida dos fiéis que insistem em se deslocar até lá,

Mesmo com toda segurança,

Não tomaram as duas doses da vacina,

Isso ainda pode matar.

Hoje em dia com a internet dá pra se adaptar,

E o povo insiste em se arriscar,

A consciência é de cada um,

E o trabalho árduo é sempre suportado pelos mesmos,

Como sempre,

A liberdade maquiada,

Parece tão bonita,

Todos se sentem bem,

E não percebem o SISTEMA DE CONTROLE POPULACIONAL INSTALADO,

Sorrateiramente,

É no mental,

Hábitos necessários,

Conduzem,

Controlam,

Dá até um nó,

O Presidente com aquela cara de bobo,

E os opositores que caem no seu jogo,

Dando tudo de bandeja,

O segredo é darmos as mãos,

Independente de qual posição,

Classe A ou B na econômica,

Professor ou aluno na sala de aula,

Pastor ou fiel na Igreja,

Fornecedor e consumidor no comércio,

E assim vai,

Ninguém cai,

Se dermos as mãos,

E se um cair,

O desmonte do dominó é gigante,

MORTE NÃO PODE SER BANALIZADA!

TEMOS A ARMA CONTRA A MORTE POR ESTE INIMIGO,

TEMOS QUE EXIGIR,

TEMOS QUE NOS VACINAR,

JÁ!

NÃO DÁ PRA ESPERAR,

O ULTIMO SUSPIRO,

E NÃO TER NEM LEITO PRA ENTUBAR,

MORRER NA CALÇADA,

SEM FICHA,

SEM SOCORRO,

SEM EMPATIA,

SEM REPASSE DE VERBA PÚBLICA,

SEM NINGUÉM,

QUE ME CONECTEI A VIDA TODA,

PRA ME OLHAR NOS OLHOS,

E DAR ULTIMO ADEUS...

Tudo por causa de um plano infalível,

Que ninguém ficou sabendo,

Mas que disse NÃO,

A primeira mão,

Que veio socorrer,

O Brasil,

E hoje mais uma vez somos pioneiros,

Em referenciais ruins,

E os últimos,

A evoluir,

Não foi isso que entendi,

Quando eu vi as conquistas históricas,

Pós as lutas e perdas,

Seja nos livros redesenhados,

Seja na escola esquecida,

Seja no filme romantizado,

Seja na novela tendenciosa,

Seja no programa midiático,

Eu pensei que tínhamos aprendido,

JUNTOS,

A EVOLUIR,

DAR SEGUIMENTO,

CONTINUIDADE,

E NÃO FUGIR,

A LUTA...

MESMO QUE ISSO SIGNIFIQUE,

CUIDAR DE SI,

E NÃO SAIR,

DE CASA.

Me arrependimento não acompanha esse tempo,

Onde as mortes acontecem e não tem nem buraco,

Cavado,

Falta coveiro,

Falta espaço,

Falta HUMANIDADE,

Falta ESPERANÇA,

Falta LEITO,

Mas sobra em muitos outros lugares,

EU SEI QUE NÃO VOU MAIS ME ILUDIR COM O NOVO,

 POSSO ATÉ ERRAR DE NOVO,

Mas não coloco alguém que desvaloriza a vida,

De novo,

No PODER,

DE GERIR,

UMA NAÇÃO INTEIRA.

EU VIA O NAZISMO E ME PERGUNTAVA:

Quem tinha coragem de omitir e não ajudar os judeus?

EU VIA FACISMO E ME PERGUNTAVA:

Quem deu PODER a esse cara?

E HOJE EU VIVO ISSO AQUI,

NÃO PODEMOS NEM FUGIR,

POIS NNGUÉM NOS ACEITA,

SOMOS O “LIXO” MODERNO,

Mas penso que é bom,

Pois lá em CAIEIRAS tem um GRUPO ECONÔMICO,

Sul-americano,

Se blindando juridicamente,

Pra que ninguém alcance seu patrimônio,

Ajeitando com quem tem que ajeitar,

No centrão e na FAVELA,

Todos vão ganhar um vintém,

Pra neste momento de distração,

SE TORNAREM OS REIS DO “LIXO”,

Matéria prima de “PRIMEIRA”,

Transformar,

Em energia,

Aterrar,

Queimar,

E mais malefícios causar,

A sociedade,

Mas não sei o que acontece com aquela cidade,

Um melzinho na boca e as pessoas se calam,

Fingem se importar,

Só pra aumentar,

O contracheque.

Era o que queria ouvir da Madalena,

Mas ela não disse NADA,

Só digitou,

Twitou,

Compartilhou o meme,

Se despediu dos familiares falecidos,

E o “bandido” pra ela,

Ainda é só aquele de máscara...

A galera tá curtindo mais esses aqui...