Ainda será, ainda terá, Flor!
Aquele que se empenha, que dedica seus esforços em causa justa, é justificável que se obtenha proveitoso resultado do empreendido tempo.
Nada se sabe sobre o futuro tampouco se sabe qual o resultado próximo ou distante, remoto ou certo das ações atuais. entretanto é sabido que aquilo que plantamos exatamente igual colheremos.
A semente que parece tão pequena pode originar em gigantesca e enraizada árvore, inclusive frutífera. O destino da árvore também é ditado pelas ações daquele que a plantou, pois somente este é capaz de regá-la ou cortá-la, com a extração de suas profundas raízes, ou não.
O tempo corre a nosso favor, não é razoável olhar para ele e dizer que é culpado pela omissão, ação ou reação humana. O tempo não é quem cura, o tempo é a reiteração das oportunidades que se tem de cuidar do jardim de sua alma e extrair as ervas daninhas.
Afinal, o que se quer plantar no seu jardim é pessoal e ninguém pode plantar nada ou destruí-lo, a não ser que o portão de sua morada esteja aberto, que pode ser um grande perigo, por desconhecer aquela semente que o outro pretende plantar ou as intenções do invasor.
A única ação que o estrangeiro poderá atentar em relação a seu jardim é a irrigação de água ou veneno, se sua cerca for curta demais.
Com um pouco de consciência, auto-amor, proteção, cuidado e perseverança terá o jardim que se sonha e então distribuir os frutos com outras moradas que estejam dispostas a recebê-los.



