Crítica Literária: ALEGORIA, MELOPEIA E TRADUZIBILIDADE NA RELAÇÃO INTERMEDIADA PELO TEXTO

 


O texto eleito por mim foi a música de Geraldo Vandré “Pra não dizer que não falei das flores” (DUVE, 2004), um texto literário acessível e acessado por diversas pessoas independente de quaisquer inclinações às famosas estratificações sociais, gêneros, ideologias político-partidárias, idade, entre outros. Escrever sobre esse texto é, além de um resgate de nossas memórias de tempos em que a vida humana foi banalizada pelo Estado e apoiadores políticos de estratégias de domínio e poder (DIDI-HUBERMAN, 2015), mas também que, esta condição é constantemente revivida nas guerras cotidianas, nos guetos e territórios onde a mão do Estado não alcança e os olhos da sociedade de “bem” não veem. Sendo que, a simples leitura já nos sequestra para dentro das narrativas de cada verso, cada estrofe (DUVE, 2004), o qual é amplamente capaz de ser objeto de estudo sobre tempos históricos pouco falados nas aulas de história da base curricular do ensino fundamental e médio.

 

Em meio a tantas, elejo a metáfora “das flores” (DUVE, 2004). O ponto de partida poderia ser qualquer outro, poderia ter sido todos os versos, mas as “flores” por certo é a metáfora ponto de partida para a crítica desse texto literário, não somente por estar presente no título, mas também, pois esta é aquela que permite e permitiu até hoje, sem anacronismo (DIDI-HUBERMAN, 2015), que diversos outros críticos, mesmo sem citar o texto, utilizem-na quando precisam discorrer de algum assunto o qual os demais se eximem de falar, de tão delicado que é, ou mesmo ocultado, colocado em segundo plano, por aqueles que pertencentes a sociedade e dotados de oportunidades de exercerem a cidadania por meio da expressão verbal, falada ou escrita, e de tantos que são, seria possível que visualizássemos um enorme jardim, aqui mesmo, na Universidade da Fronteira Sul, campus Chapecó.

 

O texto literário fora elegido pela capacidade do autor transcrever o ambiente metaforicamente e com a simplicidade do referente “flor” abordar um assunto extremamente sensível e até proibido pra época em que foi escrita e reproduzida, haja vista que o regime de governo proibia que os cidadãos manifestassem quaisquer comentários ou opinião, ainda que poética sobre as ações adotadas ou os resultados destas.

Logo, as metáforas eram um subterfugio para os artistas e militantes que atuavam no combate do totalitarismo instalado, o qual ensejou, mortes incontáveis, até mesmo pela ausência de registros destas, torturas, fome, impactos econômicos desfavoráveis às classes mais baixas e aos grupos de opositores ao governo, ou mesmo em relação a outros parceiros comerciais. Senão vejamos na canção, fragmentada e enumerada, com as “flores” em destaque para expandir a compreensão dos futuros leitores quanto a análise do movimento literário que assolou muitas décadas e que foram meios elucidar as pessoas pertencentes a comunidade dos “assuntos do governo”, eis o buquê, para cada número uma flor:

1.    O TÍTULO/NOME : Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores

2.    PRIMEIRO VERSO, liberdade de caminhar, cantar o que quiser, se reunir em qualquer lugar e se valer das músicas como um mapa para fugir da estagnação psíquica instalada pelo pensamento instalado pelo regime totalitário de governo, ações as quais eram censuradas, criminalizadas, ocultadas e penalizadas com penas que muitas vezes representavam a morte do suposto infrator, pela decisão arbitrária de magistrados sem lei efetiva que regulasse seus atos ou mesmo pela ação deliberada dos operadores do poder de polícia delegados pelos órgãos da administração pública:

 “Caminhando e cantando

E seguindo a canção

Somos todos iguais

Braços dados ou não

Nas escolas, nas ruas

Campos, construções

Caminhando e cantando

E seguindo a canção”

 

3.     REFRÃO, mais uma vez percebemos o convite do autor pela música, na tentativa de despertar o leitor para ser protagonista de sua história e não ficar à mercê das decisões de um governo fascista, um convite para a devolução do poder ao povo, pelo regime republicano e democrático, onde as pessoas têm acesso, poder de fiscalizar e maior participação nas decisões do poder público:

Vem, vamos embora

Que esperar não é saber

Quem sabe faz a hora

Não espera acontecer

 

Vem, vamos embora

Que esperar não é saber

Quem sabe faz a hora

Não espera acontecer

 

4.     SEGUNDO VERSO APÓS O REFRÃO, aqui o autor traz noções básicas de economia, sociologia e política pública do governo da época, que se ausentava em garantir as necessidades mínimas e básicas de sobrevivência das pessoas desprivilegiadas economicamente e em muitos outros setor, ao abordar a FOME alimentar, pelos altos custos e “brincadeiras” na balança comercial que fixava os índices determinantes do preço da comida, que apesar de o Brasil ser um dos maiores produtores de comodities agrícolas do mundo, esta se destinava às elites e aos compradores do exterior. Outra “flor” que podemos extrair para o nosso buquê é mais uma que trata da marcha pelas pessoas não militarizadas na obrigação serviu com os governantes e suas estratégias, que somente podiam se valer da poética metafórica para se referir aos assuntos proibidos pelo Estado, além da sua exaustão como poeta da luta travada, demonstrando que cede para pensamentos do agrupamento armado para combater àqueles que estão matando a sociedade e qualquer pensamento de oposição, por quaisquer armas que possuíam, canhão, ausência de política social, investigação, punição dos representantes estatais ou mesmo estratégias da economia. No entanto, ainda neste verso vemos o uso do referente “flor” no singular e no plural, os quais podem representar a poética, as estratégias pacificas ou mesmo não violentas, os quais eram os mais fortes argumentos das ideias do novo modelo de governo, de que só poderiam vencer se ensinassem pelo exemplo, que ninguém, sendo igualmente humanos, deveriam ser igualmente feridos pelas armas que o Estado usava contra eles:

 

Pelos campos há fome

Em grandes plantações

Pelas ruas marchando

Indecisos cordões

Ainda fazem da flor

Seu mais forte refrão

E acreditam nas flores

Vencendo o canhão

 

(…)

 

5.     TERCEIRO VERSO APÓS O SEGUNDO REFRÃO, o emprego dos referentes “armados” e “amados” rimam e contrastam com as ideias entre “armas” sendo todas as soldados possuíam no poder de representar o Estado e “amor em ação por terceiros em relação ao sujeito soldado”, em uma reflexão momentânea que o autor poderia estar tendo, “Pessoas que matam se amam ou são amadas?”, de fato afirma que quase todos estavam com suas faculdades mentais comprometidas e tentavam ensinar pessoas amadas e saudáveis que valorizavam a vida a viver uma vida cujos objetivos se pautam em servir planos de uma estrutura que valoriza a farda, o distintivo, o registro público e o dinheiro exclusivamente:

Há soldados armados

Amados ou não

Quase todos perdidos

De armas na mão

Nos quartéis lhes ensinam

Uma antiga lição

De morrer pela pátria

E viver sem razão

 

(…)

 

6.     SEXTO VERSO APÓS O TERCEIRO REFRÃO, neste percebemos expressamente o cansaço do autor como construtor de uma nova realidade a partir de sua ideia de retomada do poder pelo povo, àquele destinatário das decisões e ações do Estado governante, oposição ao regime de governo instalado desde o golpe militar que viviam e também um pensamento de uma pessoa que sofreu pelos reflexos e assistir a tudo o que acontecia com seus similares e povo brasileiro sem poder cessar imediatamente aquela tortura psíquica de não poder nem mesmo falar sobre o que vivia, como se após um intenso período extraído, apesar dos pesares, um ensinamento de altruísmo e humanidade além do que já se tinha e compartilhando com àqueles que não viveram, viram, ouviram ou não estiveram em espaços que se poderia aprender na perspectiva que o autor possuía, restando-lhes escrever a história para que os próximos lessem e não repetissem as mesmas ações:

 

Os amores na mente

As flores no chão

A certeza na frente

A história na mão

Caminhando e cantando

E seguindo a canção

Aprendendo e ensinando

Uma nova lição

 

 

No que se pode observar, a letra está repleta de gritos de socorro das pessoas que ali (à época) viveram, escrita e interpretada por Geraldo Vandré. No entanto, a análise e crítica se dará pela expansão do sentido empregado a palavra “flores/flor” dentre e fora do contexto, ainda sem anacronismo, pois apesar de letra seguir para um outro sentido, o qual se verifica que o autor desacredita no poder dos poetas como revolucionários capazes de cessar a guerra travada, também é uma forma de se referir a um ato político anterior e em outro contexto, onde uma manifestante oferece uma flor aos militares com as armas apontadas.

Conforme explica Niara de Oliveira (2010), “A adolescente americana, Jan Rose Kasmir, aos 17 anos, enfrenta os soldados americanos da Guarda Nacional fora do Pentágono com uma flor nas mãos, durante o protesto anti-Vietnã, em março de 1967.”, e abaixo a imagem registrada pelo fotógrafo francês Marc Riboub, extraída do Blog Pimenta com Limão.



Para melhor contato com a obra, recomenda-se que assistam o vídeo na plataforma da web Letras, através do link https://www.letras.mus.br/geraldo-vandre/46168/, o qual há a exposição de outras fotos, proporcionando-lhes uma maior experiência com o texto.

 

Seria humanamente impossível deixar de conectar a metáfora das “flores” com outros textos e histórias, que apesar de não mencionarem o mesmo referente se vale das metáforas para falar de temas proibidos por meio da poética e da sensível análise dos autores, transmitindo a nós, público geral e cidadãos brasileiros impedidos de se manifestar em relação as atrocidades cometidas pelo Estado brasileiro quando da vigência do pior momento histórico da política após a proclamação da república, a Ditadura Militar, seguida do golpe de tomada de poder.

No entanto, é mister lembrar da poética de Vinicius de Moraes (1954) interpretado por Ney Matogrosso (1979) quando se utiliza da metáfora da “rosa”, que também é uma flor para o buquê, ou para o jardim, depende se “bem a quer ou mal a quer”. Uma “flor”, ou melhor, uma “rosa”, na canção notamos a presença de algumas que trará rapidamente a centralidade da temática o leitor distraído, aquele que finge viver em um mundo que não é atingido pelos problemas do mundo, e mais uma vez o silenciamento do mundo ante um cenário de guerra e elas, metaforizadas veem para falar aquilo que não se pode nos limitados signos existentes ou permitidos, senão:

Pensem nas crianças

Mudas telepáticas

Pensem nas meninas

Cegas inexatas

Pensem nas mulheres

Rotas alteradas

Pensem nas feridas

Como rosas cálidas

Mas, oh, não se esqueçam

Da rosa da rosa

Da rosa de Hiroshima

A rosa hereditária

A rosa radioativa

Estúpida e inválida

A rosa com cirrose

A anti-rosa atômica

Sem cor sem perfume

Sem rosa sem nada

 

Para não deixar tantas flores morrerem, incitada por Valter Benjamin, resolvo fazer chover metáfora por meio de outras alegorias trazidas na poética da melopeia, para tanto elenquei alguns textos e trechos que me capturam quando da leitura do texto ou quando escuto por meio da musicalidade Pra não dizer que não falei das flores. Quais sejam:

 

1 – O Trem das sete, por Raul Seixas (1984), texto poético musicalizado repleto de metáforas para falar do evento morte que assolava comumente a vida cotidiana das famílias de baixa renda do país e nem mesmo podiam falar sobre, questionar os motivos e investigar os agentes causadores:

 

Ói, ói o trem
Vem surgindo detrás das montanhas azuis
Olha o trem
Ói, ói o trem
Vem trazendo de longe as cinzas do Velho Aeon

Ói, já é vem
Fumegando, apitando e chamando os que sabem do trem
Ói, é o trem
Não precisa passagem, nem mesmo bagagem no trem

Quem vai chorar, quem vai sorrir?
Quem vai ficar, quem vai partir?
Pois o trem está chegando
Tá chegando na estação
É o trem das sete horas
É o último do sertão

 

2 – Como nossos pais, Belchior (1976), interpretado por Elis Regina, assim como o texto acima, trata-se de texto poético musicalizado que trata dentre outros do evento morte que tornara-se banalizado e que acontecia por quaisquer que fossem os motivos, além de que a juventude reacionária havia se tornado o maior alvo da violência e emboscadas pelo Estado :

 

Quero lhe contar como eu vivi
E tudo o que aconteceu comigo
Viver é melhor que sonhar
Eu sei que o amor é uma coisa boa
Mas também sei que qualquer canto
É menor do que a vida
De qualquer pessoa

Por isso cuidado meu bem
Há perigo na esquina
Eles venceram
E o sinal está fechado prá nós
Que somos jovens

 

3 – Cálice, por Chico Buarque (1978) com participação de Milton Nascimento (1976), a música fora escrita e veiculada no mesmo ano, haja vista o imediatismo de falar sobre as proibições de nada dizer sobre, representado pelo amargor causado pelo mal estar daqueles que sofriam pelos abusos e violências pessoais ou com terceiros na vigência do regime ditatorial instalado no Brasil, que somente poderia assistir a tudo, calados:

 

Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue

Como é difícil acordar calado
Se na calada da noite eu me dano
Quero lançar um grito desumano
Que é uma maneira de ser escutado
Esse silêncio todo me atordoa
Atordoado eu permaneço atento
Na arquibancada pra a qualquer momento
Ver emergir o monstro da lagoa

 

4 – Apesar de você, por Chico Buarque (1978), a música também retrata a autoritarismo instalado no Estado brasileiro, sendo este rechaçado pelos cidadãos, que não participou da decisão de mudança de regime de governo, mas que precisam seguir obedecendo e com a esperança do amor vencer os canhões, amanhã :

“Hoje você é quem manda
Falou, tá falado
Não tem discussão, não
A minha gente hoje anda
Falando de lado
E olhando pro chão, viu

Você que inventou esse estado
E inventou de inventar
Toda a escuridão
Você que inventou o pecado
Esqueceu-se de inventar
O perdão

Apesar de você
Amanhã há de ser
Outro dia
Eu pergunto a você
Onde vai se esconder
Da enorme euforia
Como vai proibir
Quando o galo insistir
Em cantar
Água nova brotando
E a gente se amando
Sem parar

Os trechos acima mencionados são algumas das vastas conexões que podemos fazer quando ouvimos ou lemos a poética tão dolorida do texto Pra não dizer que não falei das flores, que fala metaforicamente de assuntos proibidos e objeto de criminalização, doença, dores sociais e morte por aqueles que se manifestavam ou contrariassem as regras impostas à sociedade brasileira ou mesmo no caso da Rosa de Hiroshima a poética de problemas sociais que nenhum governante no mundo estava disposto a enfrentar a época.

E as subjetividades só existiam quando da confiança outorgada aos operadores das leis do Estado em decidir imediatamente quem vive e quem não merece viver. Tão logo, para cada texto um buquê de flores, um jardim, sem espinhos, que não causavam alergia e que não causam nostalgia aos que ouvem, apenas o desejo de que tudo o que aconteceu, nunca tivesse acontecido, com ninguém. Não dá pra esquecer ou desviver, só ensinar aos que vem a olhar além do seu ano de nascimento, não para um acontecimento isolado mas sim, uma série de acontecimentos silenciados e somados, que foram permitindo que fossemos obrigados a usar as metáforas para não esquecermos daqueles que amávamos.

Como traduzir um ponto na leitura ao resgatar uma obra pela relação entre leitor e texto, em tempo que alheio àquele de escrita, o qual se refere ou mesmo de publicação do texto? Como não ser anacrônico ao olhar para uma imagem registrada em ocasiões em que até mesmo o próprio registro em si era uma ameaça, que dirá lá a sua divulgação?

Sem muita experiência em escrita acadêmica, mas certamente, possuindo claros e estimulados exercícios de enaltecer o respeito às circunstâncias e a valorização do produto obtido ao final de um processo árduo por todos os envolvidos, desde as motivações às escolhas das palavras para a manifestação de um pensamento, promovo a leitura da metáfora “das flores” com objetivo de traduzi-la na relação que estabeleci com um estranho, o autor (DOMENECK, 2010), por meio do texto, da qual nasce a leitura, nossa, tão minha quanto de Vandré que produzirá efeitos ainda maiores ao conectar com Vinicius de Moraes, Niara de Oliveira, Raul Seixas,  Chico Buarque e Belchior.

E é aqui que eu concordo com o Thierry de Duve (2004), em seu texto “ Na cama com Madona”, apesar de respeitarmos profundamente o produto, texto, e o processo que levou o autor a produzi-lo, sem analisarmos que cada um carrega as suas experiências, que apesar de muitas transcendem o tempo e o espaço de escrita, enquanto cultura local, estas somente serão obtidas antes de o autor iniciar a escrita do texto. E nós, o outro lado da ligação, ao nosso tempo, com as nossas experiências, gerando novas experiências a partir da leitura.

Sem ignorar os inúmeros preconceitos que possuímos, muito bem esclarecido por Duve, nos movemos a ler, conectar pensamentos, teorizar e desenvolver uma crítica, por meio do respeito a relação, com os preconceitos naturais de todo e qualquer cidadão, ou mesmo sem sermos anacrônicos (DIDI-HUBERMAN, 2015).

No tocante a traduzibilidade, eis aí o grande desafio do crítico, traduzir a metáfora, sem revelar o enigma, que só é possível se analisarmos a relação e não enaltecermos o texto, conforme explica Duve (2004) :

 

A verdadeira problemátca a propósito da traduzibilidade acaba por ser a intraduzibilidade” A boa crítca de arte de tendência teórica deve alcançar duas metas contraditórias ao mesmo tempo: deve buscar a elucidação teórica e respeitar o enigma da obra, a sua resistência à linguagem da teoria, sua alteridade.

 

Logo, na metáfora das ‘flores”, exponho apenas o resultado da minha profunda relação com o texto que se dá além da leitura, com a interpretação e musicalidade dos instrumentos que ressoam a melodia, permitindo que se possa fazer um regresso cultural e sentir profundamente que só se falam das flores, quando ninguém olha para elas, ou mesmo, quando nem cortejo dos ausentes elas estavam presentes. O sentimento é de silenciamento e indignação, mas que Vandré compartilhou conosco e compartilharemos a imortalidade do silenciamento e a dor dos tempos de guerra, que não vivemos, mas herdamos, na genética, na biologia, na história, na estratificação social, na geográfica, na economia, nas políticas públicas, nas leis, nos cultos e rituais, e em todas as formas de vida.

 

 

 

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

 

BUARQUE, Chico. Apesar de você. Letras. Disponível em https://www.letras.mus.br/chico-buarque/7582/. Acessado em 28 de ago. de 2022.

BUARQUE, Chico. Cálice. Disponível em https://www.letras.mus.br/chico-buarque/45121/. Acessado em 28 de ago. de 2022.

DIDI-HUBERMAN, Georges. Diante do tempo : história da arte e anacronismo das imagens. Tradução Vera Casa Nova, Márcia Arbex. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2015.

DUVE, Thyerre. Reflexões críticas: na cama com Madonna. Concinnitas, ano 6, número 7, dezembro 2004, Pp.35-45

MATOGROSSO, Ney. A rosa de Hiroshima. Letras. Disponível em : https://www.letras.mus.br/ney-matogrosso/47735/ . Acessado em: 31/08/2022.

OLIVEIRA, Niara. Uma flora da paz. Blog Pimenta com limão,2010. Disponível em: https://pimentacomlimao.wordpress.com/2010/01/10/uma-flor-pela-paz/ . Acessado em: 24/08/2022.

REGINA, Elis. Como nossos pais Disponível em https://www.letras.mus.br/elis-regina/45670/. Acessado em 28 de ago. de 2022.

SEIXAS, Raul. O trem das sete. Disponível em https://www.letras.mus.br/raul-seixas/1111803/. Acessado em 28 de ago. de 2022.

 VANDRÉ, Geraldo.Pra não dizer que não falei das flores. Letras. Disponível em https://www.letras.mus.br/geraldo-vandre/46168/ . Acessado em 24/08/2022.



A crítica foi desenvolvida para avaliação de desempenho na disciplina de Crítica Literária, ministrada pelo Doutor Valdir Prigol, da Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Chapecó, fruto das leituras da discente e orientações do docente.


A galera tá curtindo mais esses aqui...